O comércio entre China e Brasil pode ser estabelecido na moeda local, promoverá o comércio e o investimento expandidos entre os dois países.
Brasil alcançou um acordo com China permitir transações de comércio bilaterais em sua própria moeda, o ministério estrangeiro brasileiro anunciou o 29 de março horas locais, mencionando uma indicação do comércio de Brasil e da agência da promoção de investimento.
De acordo com o acordo, China e Brasil poderão trocar o yuan chinês diretamente com o real no comércio em grande escala e as transações financeiras, contorneando o dólar de E.U., o Web site brasileiro g1 da notícia relataram em segunda-feira. O acordo não é imperativo, e os dólares podem ainda ser usados nas transações. O acordo igualmente permite que o Banco da China do pessoa selecione uma instituição permitida para operar o negócio da divisa estrageira em Brasil como “o banco de cancelamento a pouca distância do mar em Brasil.” “Esta é uma iniciativa chinesa que seja já corrente em mais de 25 países,” g1 disse, citando o banco central Brasil no negócio.
Tatiana Rosito, secretário dos assuntos internacionais no ministério de finança de Brasil, disse que o banco central e o Banco da China do pessoa tinham alcançado um acordo preliminar em janeiro, de acordo com meios brasileiros. Em fevereiro, o Banco da China do pessoa anunciou em seu Web site oficial que assinou um memorando da cooperação com o banco de Brasil central para estabelecer arranjos do esclarecimento de RMB em Brasil. Rosito forçou que a “maior previsibilidade da taxa de câmbio” era importante para acionistas e homens de negócios, com impostos da divisa estrageira um interesse superior para homens de negócios brasileiros, e comércio na moeda local que ajuda a aumentar trocas bilaterais. O comércio de Brasil e a agência da promoção de investimento disseram em uma indicação que se estabelecer em moedas locais reduziria o custo do comércio entre os dois países ao promover o maior desenvolvimento do comércio bilateral e ao facilitar o investimento.
Jin Xiaowen, um pesquisador na academia nacional do desenvolvimento e da estratégia na universidade de Renmin de China e no secretário geral do centro para estudos latino-americanos, disse Global Times em quarta-feira que o pagamento da moeda local entre China e Brasil reduzirá inevitavelmente os custos de investimento, que promoverão a expansão do comércio e o investimento entre os dois países. No passado, as tendências protecionistas domésticas de Brasil, o pagamento direto no yuan são um tipo da boa vinda ao investimento chinês em Brasil. Além, Brasil é a economia a maior na América Latina, e este acordo tem algum efeito da difusão. Outros países latino-americanos são prováveis assinar acordos relevantes com China, que ajudará a expandir a influência de RMB na América Latina e a promover mais o comércio e o investimento entre China e América Latina.
China foi o sócio comercial o maior de Brasil desde 2009. De acordo com estatísticas chinesas da alfândega, o comércio bilateral em 2022 era $171,49 bilhões, de que o excedente comercial de Brasil com China alcançou $29 bilhões, esclarecendo quase a metade do excedente comercial total do país. Além, Brasil é o país principal para o investimento chinês na América Latina. Entre 2007 e 2020, China investiu $70,3 bilhões em Brasil.
Xu Weihong, vice-presidente de seguranças de Yongxing, disse a Global Times que o acordo permite que o comércio bilateral esteja fixado o preço e citado no yuan em vez dos dólares americanos. “Com este acordo, o papel do renminbi no sistema bancário brasileiro será aumentado significativamente e o renminbi transformar-se-á uma das moedas internacionais principais, dos bancos centrais aos bancos comerciais. Isto tem um efeito substancial na internacionalização do renminbi.” O Sr. Xu notou que o processo da transação poderia ainda usar dólares. “Em termos das ferramentas da prevenção ao risco da taxa de câmbio para o comércio, há ainda uma diferença significativa entre o RMB e o dólar americano e o euro.” Contudo, para o comércio bilateral, Xu acredita que o acordo da moeda local reduzirá o custo dos serviços de comércio e melhorará a simplificação de comércio.
